ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
ENVIO SEGURO E DISCRETO PARA TODO O BRASIL
•
Atualmente, a regulamentação dos cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes, está sendo amplamente debatida no Senado brasileiro. O Projeto de Lei (PL) 5.008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke, busca estabelecer regras para a comercialização, importação e uso desses dispositivos, além de criar mecanismos de controle, fiscalização e propaganda. Embora a venda de vapes seja proibida pela Anvisa desde 2009, o consumo continua em alta, sobretudo no mercado clandestino, gerando discussões intensas entre defensores e críticos da regulamentação.
Embora a venda seja proibida, o uso de cigarros eletrônicos não é ilegal no Brasil. Isso significa que os consumidores podem utilizá-los sem penalizações legais. O PL 5.008/2023 propõe regularizar o comércio para combater o mercado ilegal, aumentar a arrecadação tributária (estimada em até R$ 700 milhões anuais) e proteger os consumidores de produtos sem controle sanitário. Entre as medidas estão:
A proposta está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e deve voltar à pauta em novembro após as eleições.
Diversos estudos apontam que os cigarros eletrônicos podem ser menos prejudiciais que os cigarros tradicionais. Em países como os Estados Unidos e o Reino Unido, os dispositivos são considerados alternativas de menor risco para fumantes adultos que buscam reduzir ou abandonar o tabagismo. A Public Health England, por exemplo, relatou que os vapes são cerca de 95% menos danosos à saúde do que os cigarros convencionais. Esses dispositivos eliminam a combustão, principal causa de doenças relacionadas ao fumo, e permitem o controle gradual da ingestão de nicotina.
Apesar dos benefícios potenciais, o debate sobre a regulamentação dos vapesno Brasil enfrenta resistências. Críticos argumentam que os cigarros eletrônicos podem atrair jovens para o consumo de nicotina, especialmente devido ao marketing de sabores e dispositivos chamativos. Pesquisas indicam que 22,7% dos adolescentes brasileiros já experimentaram cigarros eletrônicos, o que levanta preocupações sobre uma nova geração de dependentes de nicotina.
Por outro lado, defensores da regulamentação afirmam que a proibição atual não tem conseguido conter o consumo e que regras claras poderiam restringir o acesso a adultos e combater o mercado ilegal, além de gerar benefícios econômicos e de saúde pública.